Área de proteção nos arredores de conjunto de ilhas tem 10,4 mil km².
Arquipélago abriga várias espécies de tartarugas e corais.
O governo de Moçambique anunciou a criação da maior reserva ambiental da vida marinha da África, com 10,4 mil km² de áreas protegidas nos arredores de um conjunto de dez ilhas no litoral do país, conhecido como Arquipélago das Primeiras e Segundas. A informação foi divulgada nesta terça-feira (6) pela organização ambiental WWF.
O conjunto de ilhas é pouco habitado, mas é rico em vida marinha e tem águas frias, com grande quantidade de nutrientes, segundo a organização, que afirma atuar há oito anos no arquipélago com conservação de vida marinha.
As ilhas abrigam várias espécies de tartarugas, como a Chelonia mydas, a Eretmochelys imbricata e a Caretta caretta. Além disso, foram identificados mais de 30 mil ninhos de pássaros importantes da fauna local, segundo a WWF. Grupos de baleias são vistos frequentemente nos arredores do arquipélago, ainda de acordo com a organização.
"É um passo importante no esforço para alcançar a conservação dos animais e o manejo sustentável dos recursos marinhos e costeiros de Moçambique", disse o diretor da organização em Moçambique, Florêncio Marerua, em entrevista ao site da WWF.
O governo de Moçambique anunciou a criação da maior reserva ambiental da vida marinha da África, com 10,4 mil km² de áreas protegidas nos arredores de um conjunto de dez ilhas no litoral do país, conhecido como Arquipélago das Primeiras e Segundas. A informação foi divulgada nesta terça-feira (6) pela organização ambiental WWF.
O conjunto de ilhas é pouco habitado, mas é rico em vida marinha e tem águas frias, com grande quantidade de nutrientes, segundo a organização, que afirma atuar há oito anos no arquipélago com conservação de vida marinha.
As ilhas abrigam várias espécies de tartarugas, como a Chelonia mydas, a Eretmochelys imbricata e a Caretta caretta. Além disso, foram identificados mais de 30 mil ninhos de pássaros importantes da fauna local, segundo a WWF. Grupos de baleias são vistos frequentemente nos arredores do arquipélago, ainda de acordo com a organização.
"É um passo importante no esforço para alcançar a conservação dos animais e o manejo sustentável dos recursos marinhos e costeiros de Moçambique", disse o diretor da organização em Moçambique, Florêncio Marerua, em entrevista ao site da WWF.
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