Duas pessoas foram detidas e encaminhadas à delegacia.
Fiscalização devem ocorrer de 15 em 15 dias em feiras alternadas.
Fiscalização ocorreu durante a manhã desta quinta-feira (Foto: Divulgação / Polícia Militar)
Outro foco é fiscalizar a venda de outras seis espécies que
entram em período de defeso nesta quinta (15). “A comercialização do aruanã,
matrinxã, pacu, sardinha, mapará e pirapitinga estão proibidas até o dia 31 de
março”, afirmou o tenente Abreu.
O feirante responsável pelo tambaqui e a
responsável pelos quelônios foram encaminhados ao 1º Distrito Integrado de
Polícia, devido a Delegacia Especializada em Crimes contra o Meio Ambiente
(Dema) não funcionar neste feriado. “A mulher não assumiu a mercadoria era
dela, mas só a presença do quelônio já é suficiente para encaminhá-la à
delegacia”, disse o tenente. Os policiais do Batalhão Ambiental estão na feira
da Panair desde às 7h da manhã. As fiscalizações devem ocorrer de 15 em 15 dias
em feiras alternadas.
Protesto
O feirante responsável pelos 130 kg de
tambaqui, Jackson Cruz, afirmou ter a guia de comercialização do pescado e que
não entendia porque estava sendo detido e a carga sendo apreendida. "Eu
tenho todos os documentos e minha guia de comercialização do peixe estava no
pescado", afirmou o comerciante.
No entanto, o sargento do Batalhão
Ambiental, Natanael Freire, explicou que é necessário possuir documentações que
comprovem a quantidade adquida pelo comerciante ao frigorífico.
"É necessário ter o recibo. No caso do Jackson, havia a identificação de
uma grande quantidade de peixe que um feirante não compra por
ser uma quantidade digna de frigorífico. Há o risco do comerciante adicionar
outros peixes na carga que não passaram pela fiscalização", explicou o
sargento.
Fonte: g1.globo.com
Outro foco é fiscalizar a venda de outras seis espécies que
entram em período de defeso nesta quinta (15). “A comercialização do aruanã,
matrinxã, pacu, sardinha, mapará e pirapitinga estão proibidas até o dia 31 de
março”, afirmou o tenente Abreu.
O feirante responsável pelo tambaqui e a
responsável pelos quelônios foram encaminhados ao 1º Distrito Integrado de
Polícia, devido a Delegacia Especializada em Crimes contra o Meio Ambiente
(Dema) não funcionar neste feriado. “A mulher não assumiu a mercadoria era
dela, mas só a presença do quelônio já é suficiente para encaminhá-la à
delegacia”, disse o tenente. Os policiais do Batalhão Ambiental estão na feira
da Panair desde às 7h da manhã. As fiscalizações devem ocorrer de 15 em 15 dias
em feiras alternadas.
Protesto
O feirante responsável pelos 130 kg de
tambaqui, Jackson Cruz, afirmou ter a guia de comercialização do pescado e que
não entendia porque estava sendo detido e a carga sendo apreendida. "Eu
tenho todos os documentos e minha guia de comercialização do peixe estava no
pescado", afirmou o comerciante.
No entanto, o sargento do Batalhão
Ambiental, Natanael Freire, explicou que é necessário possuir documentações que
comprovem a quantidade adquida pelo comerciante ao frigorífico.
"É necessário ter o recibo. No caso do Jackson, havia a identificação de uma grande quantidade de peixe que um feirante não compra por ser uma quantidade digna de frigorífico. Há o risco do comerciante adicionar outros peixes na carga que não passaram pela fiscalização", explicou o sargento.
"É necessário ter o recibo. No caso do Jackson, havia a identificação de uma grande quantidade de peixe que um feirante não compra por ser uma quantidade digna de frigorífico. Há o risco do comerciante adicionar outros peixes na carga que não passaram pela fiscalização", explicou o sargento.
Fonte: g1.globo.com
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